João Simão brilha no NAPT Las Vegas e conquista novo título high roller
O brasileiro João Simão voltou a mostrar sua versatilidade ao vencer o evento $10.200 NLH/PLO Mix do NAPT Las Vegas, faturando US$ 174.600 após derrotar Sam Soverel no heads-up. O torneio contou com 60 entradas e um field repleto de estrelas como Seth Davies, Cherish Andrews e Sean Winter.
Com o resultado, Simão ultrapassou US$ 11,5 milhões em ganhos ao vivo e assumiu a terceira posição no ranking Dream Seat do festival, além de subir para nono lugar no ranking do PGT 2025, que dá vaga ao freeroll de US$ 1 milhão. O brasileiro soma ainda dois títulos na PokerGO Tour e segue entre os nomes mais consistentes do circuito internacional.
Stephen Chidwick chega a quase US$ 75 milhões em prêmios e se torna o segundo maior da história
O britânico Stephen Chidwick conquistou o high roller de US$ 50.000 do NAPT Las Vegas, superando Thomas Boivin no heads-up e levando US$ 557.930. A vitória o fez ultrapassar a marca de US$ 74 milhões em ganhos e consolidar o segundo lugar na all-time money list, atrás apenas de Bryn Kenney.
Aos 36 anos, Chidwick soma 50 títulos registrados e vive mais uma temporada dominante, com três resultados de sete dígitos e quase US$ 11 milhões ganhos em 2025.
FBI investiga apostas suspeitas em luta do UFC em Las Vegas
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O FBI abriu investigação sobre possíveis irregularidades em apostas na luta entre Isaac Dulgarian e Yadier del Valle, após alertas da plataforma Integrity Compliance 360 (IC360) sobre movimentações incomuns.
Del Valle venceu por finalização no primeiro round, e a mudança brusca nas apostas levantou suspeitas de manipulação. O CEO Dana White afirmou que a UFC agiu imediatamente, comunicando as autoridades e encerrando o contrato de Dulgarian.
O caso lembra o escândalo de 2022 com Darrick Minner, e reforça a vigilância das entidades esportivas diante do aumento de fraudes e apostas ilegais.
Ex-campeão do WPT Jordan Cristos é condenado por perseguição
O jogador Jordan Cristos, campeão do WPT Legends of Poker 2013, foi condenado à prisão por ameaçar o CEO do circuito Adam Pliska e uma juíza de família.
Cristos havia admitido o crime de perseguição via internet, após enviar mensagens com ameaças de morte durante um processo de custódia. O histórico de reincidência pesou na sentença.
Com US$ 3,8 milhões em prêmios na carreira, o caso de Cristos se soma a outros recentes envolvendo jogadores de poker — como George Janssen e Cory Zeidman, também condenados por fraudes e crimes financeiros.
Marco Perez vence Ultra High Roller do KSOP GGPoker South America
O argentino Marco Perez conquistou o Ultra High Roller do KSOP GGPoker South America, evento de R$ 100.000 de buy-in que reuniu 31 entradas. Ele superou o brasileiro Roger Ruivo no heads-up e levou R$ 1.300.000, enquanto o vice ficou com R$ 840.000.
O pódio ainda teve Ariel Bahia (R$ 500.000) e Dan Almeida (R$ 300.000). A mesa final foi marcada por ação intensa e um blefe decisivo de Perez no heads-up, que consolidou a vitória estrangeira no festival disputado em Balneário Camboriú.
Ficha de poker com erro de LeBron James é avaliada em US$ 750 mil
Uma ficha de poker dourada de LeBron James, lançada pela Topps em 2005, se tornou um dos itens mais valiosos do colecionismo esportivo. A peça, que traz o logotipo errado dos Los Angeles Lakers em vez do Cleveland Cavaliers, está à venda no eBay por US$ 750.000.
Parte de uma coleção experimental que unia NBA e poker, a ficha é única no mundo e ganhou status de relíquia. Especialistas afirmam que o valor pode ultrapassar US$ 1 milhão nos próximos anos, acompanhando a valorização de itens “one of one” e NFTs esportivos.
A raridade reflete uma nova tendência de luxo e escassez no colecionismo — onde poker, esporte e cultura pop se misturam em peças de altíssimo valor simbólico.
Diretor americano alerta para riscos de embaralhadores automáticos em jogos privados
O diretor de torneios Justin Hammer acendeu o alerta sobre os riscos dos embaralhadores automáticos, especialmente fora de cassinos regulamentados. Em sua coluna Drop the Hammer, ele explicou que máquinas como o Deckmate 2, seguras em ambientes oficiais, podem ser manipuladas em jogos privados para transmitir informações das cartas em tempo real.
Hammer classificou os riscos em níveis — de “zero”, para embaralhamento manual, a “oito”, para versões adulteradas — e usou humor para alertar jogadores: “Se você dá uma motosserra a um lenhador, tudo bem. Mas se entrega a um cara de máscara de hockey... corra.”
O especialista reforçou que apenas jogos fiscalizados garantem segurança. Em tempos de tecnologia avançada, o perigo pode estar dentro da própria mesa.
